Críticas ao PL 2630: mudanças entre as edições
Criou página com 'O PL 2630 de 2020, também conhecido como "PL das Fake News", foi elaborado pelo Senador Alessandro Vieira (CIDADANIA/SE) com o objetivo de combater as "fake news", ou seja, a...' |
Sem resumo de edição |
||
| Linha 1: | Linha 1: | ||
O PL 2630 de 2020, também conhecido como "PL das Fake News", foi elaborado pelo Senador Alessandro Vieira (CIDADANIA/SE) | O PL 2630 de 2020, também conhecido como "PL das Fake News", foi elaborado pelo Senador Alessandro Vieira (CIDADANIA/SE) e aprovado no dia 30 de junho do mesmo ano. O PL tem o objetivo de combater as "fake news", ou seja, as notícias falsas, que são distribuídas principalmente por redes sociais para deturpar uma realidade e favorecer um posicionamento político. Esse assunto ganhou destaque nas eleições de 2018, quando as "fake news" tornaram-se uma ferramenta política de manipulação, em que suspeita-se que grandes empresas ou eleitores com poder econômico esquematizaram o disparo de notícias falsas para milhares de pessoas, as quais por sua vez também ajudavam a disseminar a notícia. O aplicativo mais utilizado para essa estratégia política foi o "Whatsapp", da companhia Facebook de Mark Zuckenberg, o qual defende um posicionamento de privacidade aos seus usuários, mesmo que esses forem suspeitos de crimes. | ||
Depois das eleições de 2018, as "fake news" continuaram um assunto urgente, visto que | Depois das eleições de 2018, as "fake news" continuaram um assunto urgente, visto que | ||
Edição das 12h20min de 2 de julho de 2020
O PL 2630 de 2020, também conhecido como "PL das Fake News", foi elaborado pelo Senador Alessandro Vieira (CIDADANIA/SE) e aprovado no dia 30 de junho do mesmo ano. O PL tem o objetivo de combater as "fake news", ou seja, as notícias falsas, que são distribuídas principalmente por redes sociais para deturpar uma realidade e favorecer um posicionamento político. Esse assunto ganhou destaque nas eleições de 2018, quando as "fake news" tornaram-se uma ferramenta política de manipulação, em que suspeita-se que grandes empresas ou eleitores com poder econômico esquematizaram o disparo de notícias falsas para milhares de pessoas, as quais por sua vez também ajudavam a disseminar a notícia. O aplicativo mais utilizado para essa estratégia política foi o "Whatsapp", da companhia Facebook de Mark Zuckenberg, o qual defende um posicionamento de privacidade aos seus usuários, mesmo que esses forem suspeitos de crimes.
Depois das eleições de 2018, as "fake news" continuaram um assunto urgente, visto que