Críticas ao PL 2630: mudanças entre as edições
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No dia 22 de junho de 2020, Leonardo Sakamoto, colunista da Uol, e a organização de ativistas e acadêmicos em defesa da internet, Direitos da Rede, publicaram no Twitter contra o PL. | No dia 22 de junho de 2020, Leonardo Sakamoto, colunista da Uol, e a organização de ativistas e acadêmicos em defesa da internet, Direitos da Rede, publicaram no Twitter contra o PL. | ||
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Edição das 09h27min de 3 de julho de 2020
O PL 2630 de 2020, também conhecido como "PL das Fake News", foi elaborado pelo Senador Alessandro Vieira (CIDADANIA/SE) e Angelo Coronel (PSD) e aprovado no dia 30 de junho do mesmo ano. O PL tem o objetivo de combater as "fake news", ou seja, as notícias falsas, que são distribuídas principalmente por redes sociais para deturpar uma realidade e favorecer um posicionamento político. Esse assunto ganhou destaque nas eleições de 2018, quando as "fake news" tornaram-se uma ferramenta política de manipulação, em que suspeita-se que grandes empresas ou eleitores com poder econômico esquematizaram o disparo de notícias falsas para milhares de pessoas, as quais por sua vez também ajudavam a disseminar a notícia. O aplicativo mais utilizado para essa estratégia política foi o "Whatsapp", da companhia Facebook de Mark Zuckenberg, o qual defende um posicionamento de privacidade aos seus usuários, mesmo que esses forem suspeitos de crimes.
Depois das eleições de 2018, as "fake news" continuaram um assunto urgente, visto que em meio à pandemia do COVID-19, muitos utilizam essa estratégia para, por exemplo, descredibilizar a imprensa e os infectologistas, em favor das opiniões do presidente da república, Jair Bolsonaro.
No dia 22 de junho de 2020, Leonardo Sakamoto, colunista da Uol, e a organização de ativistas e acadêmicos em defesa da internet, Direitos da Rede, publicaram no Twitter contra o PL.








